No dia 28 de abril de 2025, a Claro anunciou seu novo portfólio Claro Cloud, trazendo soluções de nuvem híbrida, redes privadas, edge computing e cibersegurança. O foco está em grandes empresas e no setor público, com uma proposta de integrar conectividade e infraestrutura em um único ecossistema digital.
A notícia, publicada pelo portal Mobile Time, destaca a estratégia da operadora para se posicionar como fornecedora de serviços corporativos completos.
Contudo, esse movimento também revela um ponto importante: nem toda empresa pode ser atendida com soluções genéricas e pacotes padronizados. Para setores que lidam com operações críticas, a conectividade precisa ser personalizada, monitorada e confiável 24 horas por dia.
O que muda com essa movimentação?
Essa iniciativa da Claro representa uma resposta à crescente demanda por conectividade corporativa integrada à nuvem, algo que empresas como a IMF Telecom já vêm entregando há anos — com foco exclusivo em ambientes sensíveis e complexos.
Enquanto grandes operadoras iniciam essa jornada, a IMF já atua com:
- Links dedicados, MPLS e LAN-to-LAN, com performance garantida;
- Data Center com Cloud S3, backup e disaster recovery sob demanda;
- Soluções satelitais e projetos especiais para áreas remotas;
- Monitoramento via SOC 24/7, com respostas imediatas a incidentes;
- Suporte técnico direto, sem espera ou camadas de atendimento.
Além disso, oferecemos consultoria para customização de rede e arquitetura de conectividade, moldando cada entrega à operação do cliente.
Cloud é o meio. Conectividade é o que sustenta tudo.
Empresas que migram para a nuvem sem planejamento de conectividade estão fadadas a enfrentar gargalos. Afinal, sem uma base de rede sólida e monitoramento constante, a cloud deixa de ser vantagem e vira um risco.
Portanto, a decisão não deve ser sobre adotar ou não a nuvem, mas sobre com quem fazer essa jornada.
Conclusão: conectividade corporativa exige mais do que promessas
O lançamento da Claro Cloud mostra que o mercado está atento. No entanto, quando o assunto é operar com segurança, estabilidade e agilidade, quem tem operações críticas precisa mais do que marketing — precisa de performance real.
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